À medida que nos aproximamos do Natal, a liturgia nos conduz ao terceiro Domingo do Advento, tradicionalmente chamado Domingo da Alegria. A antífona paulina ressoa: “Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito: alegrai-vos! O Senhor está próximo” (Fl 4, 4-5). É um convite que não nasce do entusiasmo momentâneo, mas da certeza da presença de Deus que vem ao encontro da humanidade.
A alegria à qual São Paulo nos exorta não é superficial, emotiva ou passageira; tampouco é a alegria mundana sugerida pelo consumismo que, nesta época, tenta ocupar o centro da cena. Trata-se de uma alegria autêntica, que somos chamados a redescobrir: a alegria que tem sabor de esperança, que nasce da certeza de que o Messias prometido já entrou na nossa história para trazer salvação.
Deus se fez próximo para nos libertar da escravidão do pecado, curar nossas feridas, enxugar lágrimas antigas e oferecer vida nova. A verdadeira alegria é fruto dessa intervenção divina, que não abandona a humanidade às suas próprias sombras, mas a ilumina com misericórdia.
Por isso, neste tempo, somos convidados a nos deixar envolver por essa exultação que nasce do coração. É a alegria interior que impulsiona a caminhar, que sustenta nos desafios e que reacende a coragem quando tudo parece vacilar.
O Natal está próximo, e os sinais exteriores — luzes, presépios, músicas — multiplicam-se nas ruas e em nossas casas. Mas esses sinais, longe de serem apenas adereços, podem se tornar convites silenciosos a reconhecer Cristo que bate à porta do nosso coração. Ele chega nos passos daqueles que caminham ao nosso lado, especialmente dos mais vulneráveis, dos que sofrem e dos que esperam por uma mão estendida.
Que a Virgem Maria nos ajude a não nos distrairmos com os excessos do exterior. Que ela nos ensine a reservar um espaço interior para Aquele que já veio, que vem e que virá sempre, oferecendo a verdadeira alegria.
A alegria à qual São Paulo nos exorta não é superficial, emotiva ou passageira; tampouco é a alegria mundana sugerida pelo consumismo que, nesta época, tenta ocupar o centro da cena. Trata-se de uma alegria autêntica, que somos chamados a redescobrir: a alegria que tem sabor de esperança, que nasce da certeza de que o Messias prometido já entrou na nossa história para trazer salvação.
Deus se fez próximo para nos libertar da escravidão do pecado, curar nossas feridas, enxugar lágrimas antigas e oferecer vida nova. A verdadeira alegria é fruto dessa intervenção divina, que não abandona a humanidade às suas próprias sombras, mas a ilumina com misericórdia.
Por isso, neste tempo, somos convidados a nos deixar envolver por essa exultação que nasce do coração. É a alegria interior que impulsiona a caminhar, que sustenta nos desafios e que reacende a coragem quando tudo parece vacilar.
O Natal está próximo, e os sinais exteriores — luzes, presépios, músicas — multiplicam-se nas ruas e em nossas casas. Mas esses sinais, longe de serem apenas adereços, podem se tornar convites silenciosos a reconhecer Cristo que bate à porta do nosso coração. Ele chega nos passos daqueles que caminham ao nosso lado, especialmente dos mais vulneráveis, dos que sofrem e dos que esperam por uma mão estendida.
Que a Virgem Maria nos ajude a não nos distrairmos com os excessos do exterior. Que ela nos ensine a reservar um espaço interior para Aquele que já veio, que vem e que virá sempre, oferecendo a verdadeira alegria.
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Fonte: https://odia.ig.com.br/colunas/fe-no-rio/2025/12/7179002-a-alegria-que-precede-o-natal.html

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